Conforme notícia do Estadão: "a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) foi o investimento mais rentável do ano, posição alcançada pelo quinto ano consecutivo. O Índice Bovespa fechou o ano, ontem, com alta de 43,65%. Segundo analistas, a alta foi puxada pelo cenário externo, marcado pelo forte crescimento da economia chinesa. Com o crescimento chinês mantendo o preço das commodities em alta, países exportadores como o Brasil foram beneficiados".
Como visto acima, o mercado de ações está se tornando ferramenta popular de acesso a rendimentos maiores do que o da poupança, previdência privada, DI e outros para o investidor individual, tanto quanto o é para o institucional (fundos de hedge, de pensão – como o da Petrobrás e do Banco do Brasil). Igualmente, as empresas são favorecidas pelo acesso ao crédito de baixo custo e podem, assim, estruturar e aplicar esses valores em investimentos para o crescimento do negócio e em aquisições de concorrentes (como fez a CVRD em relação à INCO). Além disso, a nossa base - o mercado financeiro internacional - apesar das recentes crises, encontra-se altamente rentável.
No livro Future Wealth (de tradução “A Riqueza do Futuro”), 220 páginas, publicado pela Editora Campus, com autoria conjunta de Stan Davis e Christopher Meyer, é discutida a perspectiva ainda futurista de alavancagem pessoal, isto é, o momento no qual você poderá “abrir o seu capital”, com a motivação de arranjar recursos para projetos individuais ou qualquer outro interesse particular.
A reflexão inicia com a diferenciação entre riqueza física ou tangível (um carro, uma casa e etc.) e a riqueza do futuro (que é a financeira), calcando dois argumentos principais: i) a perspectiva de curto prazo dos investidores na economia conectada de, por meio da valorização das ações, produzir uma riqueza física futura e ii) no longo prazo, a oportunidade de aplicarmos tudo isso de forma prática, através da negociação de conhecimento e talento (capital humano). Com exemplos sobre Picasso, pág. 37, e Michael Jordan, pág. 57, o leitor vai divagando sobre as possibilidades vindouras de uma nova perspectiva, na qual o indivíduo percebe que tem sob seu controle as rédeas da sua carreira profissional, pondo em suspeição o regime empregatício e psicológico, o qual acaba por restringir a capacidade potencial do ser humano. Conforme o livro, “os ativos tangíveis vão começar a perder seu antigo valor como portadores de garantia, ao passo que o capital humano, intangível, vai se transformar num ativo financeiro com valor de mercado”.
Depois de diversas páginas perpetrando as entranhas do significado do binômio risco-recompensa, chegamos ao final da obra com mais perguntas do que respostas. Tanto que os autores até solicitam que ocorra a complementação da obra por parte do leitor. Para quem gosta de praticar a futurologia sem medo, recomendo. Afinal, como surgiram as inovações? Foram fruto de um desejo profundo de evolução.
No livro Future Wealth (de tradução “A Riqueza do Futuro”), 220 páginas, publicado pela Editora Campus, com autoria conjunta de Stan Davis e Christopher Meyer, é discutida a perspectiva ainda futurista de alavancagem pessoal, isto é, o momento no qual você poderá “abrir o seu capital”, com a motivação de arranjar recursos para projetos individuais ou qualquer outro interesse particular.
A reflexão inicia com a diferenciação entre riqueza física ou tangível (um carro, uma casa e etc.) e a riqueza do futuro (que é a financeira), calcando dois argumentos principais: i) a perspectiva de curto prazo dos investidores na economia conectada de, por meio da valorização das ações, produzir uma riqueza física futura e ii) no longo prazo, a oportunidade de aplicarmos tudo isso de forma prática, através da negociação de conhecimento e talento (capital humano). Com exemplos sobre Picasso, pág. 37, e Michael Jordan, pág. 57, o leitor vai divagando sobre as possibilidades vindouras de uma nova perspectiva, na qual o indivíduo percebe que tem sob seu controle as rédeas da sua carreira profissional, pondo em suspeição o regime empregatício e psicológico, o qual acaba por restringir a capacidade potencial do ser humano. Conforme o livro, “os ativos tangíveis vão começar a perder seu antigo valor como portadores de garantia, ao passo que o capital humano, intangível, vai se transformar num ativo financeiro com valor de mercado”.
Depois de diversas páginas perpetrando as entranhas do significado do binômio risco-recompensa, chegamos ao final da obra com mais perguntas do que respostas. Tanto que os autores até solicitam que ocorra a complementação da obra por parte do leitor. Para quem gosta de praticar a futurologia sem medo, recomendo. Afinal, como surgiram as inovações? Foram fruto de um desejo profundo de evolução.
Feliz Ano Novo a todos!
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